Resumo da atuação
Com início no ano de 2012, o Voar: Papagaio-verdadeiro foi o primeiro projeto aprovado pelo Waita. Seu objetivo é desenvolver e aprimorar técnicas para a soltura e o monitoramento de psitacídeos silvestres oriundos de uma condição de cativeiro.
Passados aproximadamente 10 anos desde a fase I do projeto, no ano de 2021 o Voar recebe novamente um financiamento, permitindo que uma segunda fase fosse executada. Em parceria com os órgãos Ibama e IEF, um total de 55 papagaios-verdadeiros (31 na fase I e 24 na fase II) foram submetidos a protocolos de soltura e monitoramento, ganhando novamente a oportunidade de viver em vida livre.
Contexto
Apesar de Amazona aestiva não ser considerada, de fato, ameaçada de extinção, essa é a espécie de papagaio mais traficada do Brasil. Além do comércio ilegal de animais silvestres, outra ameaça que assola a espécie consiste na perda de habitat em todos os seus biomas de ocorrência. Tais fatores culminam na chegada de muitos papagaios-verdadeiros nos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), gerando uma superlotação nessas instituições tão importantes.
Dessa forma, o projeto Voar: Papagaio-verdadeiro busca desenvolver técnicas que possibilitem o retorno dos animais à natureza em suas melhores condições físicas e comportamentais, não apenas auxiliando instituições como os Cetas, como também contribuindo para o aumento das populações naturais de papagaios-verdadeiros.
Data de início
Fase I: 2021
Fase II: Fevereiro de 2022.
Projeto finalizado em dezembro de 2023.
Meio de financiamento
Em sua primeira fase de execução, o Projeto Voar – Papagaio-verdadeiro contou com o financiamento do Grupo Boticário. Já na segunda fase, o projeto foi apoiado pelo Ministério Público de Minas Gerais por meio da Plataforma Semente.
Números do projeto
solturas
papagaios liberados
papagaios liberados na Fase I
papagaios liberados na Fase II
Notícias
Parceiros
Realização:
Apoio:
Galeria de Vídeos
Histórico do projeto
O projeto Voar: Papagaio-verdadeiro teve sua primeira fase aprovada no ano de 2012. Quase dez anos após o término da primeira fase, o Waita conseguiu um novo financiamento no ano de 2022, realizando a segunda fase do projeto.